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Checklist: Próximas Leituras

Há algum tempo estou com vários livros parados, e agora pretendo deixar os mais recentes de lado e tentar ler o quanto antes os que já estão criando poeira, nessa postagem mostrarei minhas próximas leituras, falarei um pouquinho sobre elas e direi o que me fez querer -las.




O livro conta a história de Judith, uma garota de 10 anos que é desacreditada na escola e ignorada pelo pai, tendo perdido a mãe tem como seu maior apoio a família da igreja. Como sempre se sentiu solitária, a garota começa a falar com Deus, esperando que Ele responda-a. Também para manter-se alheia ao mundo lá fora, ela cria em seu quarto uma maquete com bonecos de pano, onde dá a eles vidas perfeitas na "Terra Gloriosa".
A história começa quando ela joga espuma de barbear sobre a maquete e no dia seguinte a cidade acorda afundada em neve. Todos pensam ser apenas simples coincidências e não dão verdadeiramente muita bola para a menina, mas ela, como toda boa sonhadora, sabe reconhecer os milagres nas pequenas coisas.
Esse livro chegou a mim pela leitura de outro livro. Li Projeto Rosie recentemente e as capas se assemelham, o que me fez querer lê-lo, mas a sinopse é encantadora e fofíssima, as críticas são em sua grande maioria positivas e falam que o livro retrata muito bem a mente criativa de uma menina tão nova e cumpre seu objetivo: de nos fazer sonhar junto a ela.


Esse livro na realidade é um reflexo de dois outros livros que quero muito ler e muitas vezes são confundidos por seus títulos e capas parecidas: A Garota dos Pés de Vidro e Garotas de Vidro. Mas os assuntos dos três são completamente diferentes. Em A Garota dos Pés de Vidro, um romance utópico se desenvolve, sutilmente, em busca da cura para a doença enigmática da garota, que a está transformando em vidro. Em Garotas de Vidro, uma menina perde sua melhor amiga em consequência de uma aposta ridícula entre as duas, o livro retrata a vida de uma adolescente com bulimia que se nega a aceitar sua doença e ajuda para seu problema. Já o livro em questão, A Menina dos Ossos de Cristal, fala exatamente disso: Uma menina com a condição que vocês provavelmente já conhecem, onde os ossos da pessoa são tão delicados que se assemelham a vidro. Dizem ser tocante, e estou me devendo um drama para chorar há algum tempo, então, that's it.




Ah! Pensaram que eu só ia falar de livros desconhecidos e dramáticos, certo? Apesar de já saber de cabo à rabo o que vai acontecer, não deixo de querer ler o livro o quanto antes. Na realidade, eu já poderia ter lido há muito, mas desanimei por conta dos spoilers. Não se preocupem, não vou falar nada aqui.
Para quem não vive no planeta Terra: Convergente é o terceiro volume da trilogia Divergente, uma distopia que eu comparo muito com Jogos Vorazes, não exatamente pelo conteúdo, mas pela maneira com que me senti lendo os livros. O primeiro (de ambas as trilogias) é impressionante, incrível, o segundo é comum, e o terceiro mal da vontade de ler (não consegui nem pretendo terminar A Esperança e estou enrolando muito com Convergente).




Primeiramente uma observação interessante: Podemos notar que as pessoas param de se importar com certas informações consideradas cruciais quando o nome do livro não aparece no próprio banner e a maior atenção é dada ao nome da autora. Não estou criticando, afinal, é J. K. Rowling, o que tem pra criticar nela? Mas minha nossa, pelo menos o título poderia aparecer, não acham?  O Chamado do Cuco é um livro que a nossa querida criadora de Hogwarts escreveu sob o pseudônimo de Robert Galbraith. Vou confessar que jamais consegui terminar de ler Harry Potter, os primeiros dois foram ok, procrastinando terminei, mas no terceiro (por que sempre no terceiro?) eu empaquei e não houve potterhead que conseguisse me fazer continuar a ler. Morte Súbita foi minha primeira opção para ler, mas depois de duas resenhas já sabia o livro inteiro e desanimei, então espero conseguir ler O Chamado do Cuco sem interrupções (juro que mato o primeiro engraçadinho que vier com spoiler nos comentários).



E talvez o livro que mais estou empolgada de toda esta lista, Ele Está de Volta. 66 anos após sua morte, Hitler renasce em plena sociedade dos reality shows e Youtube. A população não dá muita atenção a ele, mas aos poucos Füher vai subindo em sua eterna busca pelo poder total. Acho que além de engraçado (ao menos no início do livro) também retratará toda a ditadura de uma maneira (baseando-me nas críticas) "arrepiadoramente fiel ao Mein Kampf".

Todos os banners dessa postagem e as sinopses em que me baseei para criar meus resumos foram tiradas da livraria virtual portuguesa Wook, com quem formamos recentemente uma parceria. Aproveitando a oportunidade, como podem checar em nossa barra lateral, a Wook está com uma promoção imperdível, apenas hoje, por isso, corram!

Curtamente Falando: Paperman + Bad Day

Olá! Esse Curtamente vai ser um pouco diferente dos normais, já que vou fazer uma relação entre um curta e um videoclipe.
O curta-metragem chama-se Paperman e esbarrei com ele por acaso enquanto assistia os curtas já salvos para resenha. Nele um homem e uma mulher se esbarram numa estação de metrô e ele faz de tudo para conseguir falar com ela novamente.
Fofo e suave ele me fez lembrar de um videoclipe de uma música que talvez vocês conheçam pelo filme Alvin & Os Esquilos.
Bad Day do Daniel Powter tem um clipe onde uma mulher e um homem em diversos momentos do seu dia correm o risco de se esbarrarem e isso nunca acontece. Ambos estão tendo dias péssimos, com chefes ruins e tarde monótomas, e isso se segue no decorrer do clipe, que mostra diversos dias de sua vida.
Os dois desenham muitíssimo bem e essa é uma das minhas partes favoritas do vídeo, quando os desenhos se juntam e se tornam um.
Também em uma estação de metrô a mulher vê um anúncio publicitário e decide desenhar sobre ele e quando o homem passa pelo anúncio complementa o desenho, e eles ficam nessa troca de provocações que torna o dia dos dois mais empolgado. O fim do clipe é fofo, como é de se esperar, e a música e sua tradução são incríveis.

Resenha: O Espião de Deus

Fiz essa resenha há muito (muito) tempo atrás, e admito que não me lembro muito do fim da história, mas fazia tanto tempo que não postava nada literário que optei por usá-la.
Capa do livro Espião de Deus por Juan Gómez-jurado Nome: Espião de Deus
Autor: Juan Gómez-Jurado
Editora: Suma de Letras
Sinopse: Roma, 02 de abril de 2005. O Papa acaba de morrer e a Praça de São Pedro está repleta de fiéis dispostos a dar o seu último adeus.
Ao mesmo tempo, começam os preparativos para o Conclave do qual sairá o nome do novo Sumo Pontífice.
É nesse cenário que dois dos cardeais mais importantes da ala liberal da Igreja aparecem assassinados, seguindo o mesmo ritual macabro, que inclui a mutilação de membros e mensagens escritas com simbologia religiosa.
Um serial killer anda solto pelas ruas de Roma, e a encarregada de persegui-lo será a inspetora e psiquiatra criminalista Paola Dicanti.
Durante a investigação, a jovem vai se embrenhar nos mais obscuros segredos do Vaticano, aqueles que falam de conspirações hediondas e da existência de um centro onde se reabilitam os sacerdotes católicos com histórico de abusos sexuais.
A cruel astúcia do psicopata se unem as barreiras que os serviços de segurança do Vaticano impõem à investigação: oficialmente as mortes dos cardeais não estão acontecendo e o Conclave deve prosseguir normalmente.
O surgimento do padre Fowler, um ex-militar norte-americano, vai impor um novo desafio a Dicanti, que reluta em confiar no misterioso sacerdote.
Mas Fowler conhece o nome do assassino e guarda um segredo ainda mais terrível: seu próprio passado. No começo, pensei seriamente se tratar de alguma brincadeira de mau gosto, já que a sinopse é praticamente a história de Anjos e Demônios. Logo no início se nota a diferença. Esse livro é realmente fascinante, leva as pessoas para dentro de um novo nível dentro do Vaticano, contando histórias cada dia mais censuradas e repreendidas pelos fiéis. Coisas como estupro de menores feito por padres e outros sacerdotes, polícia e igreja trabalhando juntos para esconder o que acontece dentro do país do resto do mundo e coisas do tipo.
Resenha: Eu me surpreendi a cada capítulo, e sinto falar que cheguei a um ponto de dizer: chega. Fiquei sem tocar no livro por muito tempo, logo depois de um dos personagens que sempre achei ser de grande importância morrer. Me senti uma idiota, assim como Paola e tive que voltar para trás várias vezes para comprovar o que o autor dizia, já que as vezes pensamos que certos detalhes não têm importância.
Sabe o que sua mulher disse, quando soube da sua morte? Disse: “Ele não pode morrer. Ele gosta de jazz.” Não disse: “Tem dois filhos” ou “É meu marido e eu o amo”. Não. Disse que você gostava de jazz. Como se Duke Ellington ou Diana Krall fossem uma porra de um colete à prova de balas.”
“Dotoressa, se a senhorita não me fizer perguntas comprometedoras, eu não terei de lhe contar mentiras plausíveis.”
O fim do livro foi emocionante, quando cheguei no penúltimo capítulo não acreditei que o autor conseguiria acabar o livro, sendo que vários capítulos tem apenas uma página ou até mesmo meia. Mas no fim, tudo deu certo, menos a vida amorosa da psiquiatra, que continua um desastre com D maiúsculo.
Certa vez, um rei passeava pelo bosque e viu um pobre velhinho que trabalhava duro num sulco. Aproximou-se e viu que o ancião estava plantando nogueiras. Perguntou por que ele fazia isso, e o velhinho respondeu: “Gosto muito de nozes” O rei então disse: “Ancião, não castigues tuas costas encurvadas sobre esse buraco. Por acaso não percebes que, quando a nogueira crescer, já não estarás vivo para colher os frutos?” E o ancião respondeu: “Se meus antepassados tivessem pensado como Vossa Majestade, eu nunca teria provado o sabor das nozes.”  
Como diz meu irmão Miguel Ángel: ou fodemos todos, ou que se jogue a puta no rio.”
Acho que devo um pedido de desculpas por não ter censurado os quotes, mas a culpa não é realmente minha de que as melhores partes são as com palavrões, certo? 

Curtamente Falando: Alight

Não sei nem mais há quanto tempo estou devendo um curtamente falando de Alight, falando sério. Está como rascunho há... Meio ano? A questão é que é difícil definir com palavras o sentimento tão sutil que me vem quando assisto esse curta, é algo tão singelo, mas ao mesmo tempo tão significativo que não sei descrever.
Inúmeros são os curtas e longas falando sobre o surgimento do ser humano, mas esse tem um quê especial.
Acho que o que falta na maioria das pessoas que assistem curtas é a sensibilidade de aceitar que em dois minutos o artista não vai conseguir mostrar todas as mudanças que ocorrem entre as fases de um relacionamento, seja ele de amizade, romântico, familiar... Em Alight as etapas são bem distintas, eles se conhecem, se apaixonam, algo acontece, fim. É isso.
Mas mesmo sendo apenas isso o curta deixa muitas coisas em aberto para você imaginar e te da uma avalanche de sensações quando acaba, porque tudo acontece rápido demais para você sentir isso durante o decorrer do vídeo.
É sensível e tocante a maneira com que tudo termina, acho que esse é um curta-metragem que deve ser visto principalmente para se entender como funciona a dinâmica desse tipo de filme.

Curtamente Falando: Clocktower

Não é segredo para ninguém que sou apaixonada pela aniBOOM, acho que dos diversas curtas que vi, boa parte dos que mais gostei foram feitos por eles. O canal no youtube está sempre tendo atualizações e apesar de nunca ter conseguido tirar um tempo para assistir todos os vídeos estou certa que vale muito a pena ficar uma tarde passeando por lá.
O curta de hoje é sobre a vida e a rotina e como, apesar de as vezes nos tocarmos que não somos felizes no que fazemos, não podemos fazer muito para mudar isso.
Tem coisas que são imutáveis, não tem como trocar quem você é e o seu papel no mundo pode ser moldado, mas de certa forma você está destinado a ser algo. Esse curta mostra como muitas vezes todo o equilíbrio depende de nós e que temos que nos sacrificar e sacrificar algumas de nossas vontades em prol de um bem maior.

Rapidinha

Não sei se já notaram, mas o layout do blog mudou, yeah!
Há muito tempo estava querendo isso, mas tinha medo de estragar todo o anterior por mexer, já que a única prática que tenho com HTML é com themes de tumblr. Enfim, eu acredito que ficou do jeito que eu queria, já estava na hora de dar uma renovada e agora, iniciando uma nova fase do blog (mais adulta e com mudança das moderadoras), era o momento perfeito.
A imagem da barra lateral é uma fanart de A Viagem de Chihiro, o meu filme favorito. Quem sabe em breve não falamos mais sobre ele?

5 Dicas Para Treinar o Seu Dragão

Olá! 
No dia 19 do próximo mês (Junho) teremos o lançamento do filme Como Treinar O Seu Dragão 2, da Dreamworks. Ele é inspirado no segundo volume de uma série de livros infantis de mesmo nome (mas quem liga?)Como Ser Um Pirata.
O primeiro filme contou a história de Soluço, um garoto viking que, apesar de ser filho do líder da vila, era o único de lá que parecia não se enquadrar nos padrões.
Quando tem a sua primeira oportunidade de matar um dragão, o mais temido de todos, Fúria da Noite, Soluço fica sensibilizado e, ao invés de acabar com a sua vida, corta as cordas que o aprisionam.
Porém, por conta do acidente, o dragão perde uma parte de sua cauda, o que o impossibilita de voar e fugir. Soluço e Banguela (como ele apelida o dragão), acabam criando uma amizade proibida e secreta, e a história se desenrola a medida que Soluço aprende mais do que qualquer outro viking jamais aprendeu sobre dragões e Banguela se sente tão bem com a nova amizade que opta por não voltar para seu lar com os outros dragões.
Agora, para que todos estejam prontos para mais um encontro com os dragões, vamos ter aqui 5 dicas aprendidas com Soluço para você saber como deve treinar o seu dragão.



Presentinhos são sempre bem vindos

Dragões, assim como qualquer outro bichinho de estimação adoram uma recompensa por seus feitos, por isso, antes de tentar ensinar qualquer truque para ele, mostre que se te obedecer, irá ter algo em troca. Afinal, nada vem de graça, certo? Se você quer que ele deite e role, um petisco é a melhor forma de se conseguir isso. Só se lembre de nunca oferecer uma enguia, ok?


Eles te imitam

Esse tipo de réptil te imita. Ele sempre vai seguir os passos do dono, por isso, se você não quer que ele seja violento, não seja violento. Se você quer que ele sente, sente primeiro. Como eles não falam nossa língua nem mesmo entendem comandos básicos, a melhor maneira de se dizer o que se quer deles é mostrando. Mas não esqueça que se você quer que ele voe o melhor é dar uns cutucões, não saia se jogando de penhascos.


Dragões não gostam de estranhos

Apesar de serem amigáveis e obedientes, dragões não gostam de estranhos e muito menos de objetos afiados. Se você tem alguma adaga em seu cinto, antes de se aproximar do seu dragão de estimação (ao menos no começo), deixe-a de lado. Avise seus amigos também antes de convidá-los para dar uma voltinha, você não quer ser culpado caso alguma perna seja devorada, certo?


Arrume uma casinha para ele

Caso ainda não tenha notado, dragões são bichinhos um pouco maiores que cachorros, por isso, é um pouco difícil você ter uma cama grande o suficiente para que ele durma nos seus pés. O ideal é que se construa, no alto de uma árvore, uma casa com um depósito de peixes bem rico, mas caso isso seja sem condições, um pouco de palha no telhado também serve. Mas em dias de chuva, você terá que se acostumar com fedor de escamas molhadas no tapete perto da lareira.


Faça com que ele confie em você

A base de qualquer relação é confiança, e quando eu digo "faça com que ele confie em você" eu quero dizer "dê motivos para que ele confie em você". Quando se está lidando com animais selvagens que já tem experiências ruins com humanos a melhor coisa a se fazer é mostrar que ele pode contar com você e que você jamais faria nada contra ele. Dê a ele o espaço que precisa e mostre que ele pode contar com você se precisar. Assim que ele confiar em você, faça de tudo para não perder esse privilegio, afinal, não é todo mundo que consegue um carinho de um dragão. 

Ninguém nunca disse que ter um dragão de estimação seria fácil, mas com carinho, confiança e perseverança acaba, além de divertido, se tornando muito mais simples de lidar a partir da convivência. Por isso, a minha dica é: Se tiver a oportunidade de adotar um Fúria da Noite, Terror Terrível, Gronkel, Nadder Mortal ou um Ziperarrepiante, não perca a chance! Já se for um Pesadelo Monstruoso, melhor pensar duas vezes. Sério. Você não vai querer um daqueles no seu quintal.

Curtamente Falando: Sintel

Com poucas falas, esse curta tem 14 minutos e conta a história de uma mulher que está em busca da fera que raptou seu dragão.
Repleto de ação e impecavelmente surpreendente esse filme nos faz ter diversos sentimentos em pouquíssimo tempo.
Não é segredo pra ninguém que eu não me atraio por medieval, dragões, lutas e coisas do tipo, mas apesar desse vídeo remeter um pouco a filmes nesse estilo eu me surpreendi ao ver que adorei cada minuto.
Vale muito a pena e é um curta para quem não tem preguiça de assistir algo mais longo para ter boas surpresas no fim. Outra coisa interessante é que o filme deixa o final em aberto, você  sabe mais ou menos o que acontece depois, mas não consegue ter certeza.
Surpreendente e emocionante!

Curtamente Falando: Red

Uma releitura de Chapeuzinho Vermelho, com apenas 2 minutos e meio. O curta trás uma maneira diferente de enxergar o "Lobo Mau", de uma forma romântica e divertida.
Sem falas, mas com muitas expressões. Ele nos dá a mesma lição que o conto original: Que não devemos julgar um livro pela capa, nem um lobo só por ser lobo ou um coelho-unicornio por ser um coelho-unicornio (nunca gostei muito de coelhos mesmo).
O final é definitivamente estranho, fofamente nojento, não sei se isso faz sentido.
De qualquer forma, é uma graça e vale muito a pena ser visto.

Geekalisando: Retro Snake

Hey gente!
Sem promessas. Posso postar aqui se quiser, afinal o blog é meu, mas não garanto que estarei aqui periodicamente.
Hoje trouxe a recomendação de um aplicativo que baixei há pouco tempo, mas achei divertidíssimo.
Todos conhecem o jogo Snake, certo? O famoso "jogo da cobrinha" que tínhamos naqueles Nokias antiquíssimos. Muitas versões foram feitas para Android e iOS, e testei várias, mas a que mais me identifiquei foi o Retro Snake, da HIPXEL.
Essa versão me impressionou pela riqueza de opções nas configurações que são desde 10 níveis diferentes de dificuldade, 4 modelos de controles para selecionar o que mais se identifica, 9 cores para o fundo e para os contornos e ainda reguladores da tonalização dessas cores.
O jogo ainda armazena o score dos seus 10 melhores jogos e até agora ele não travou nenhuma vez.
A única falha que eu não gostei, essa uma escolha dos programadores, é que a cobra, ao bater na parede, não morre, e sim aparece do outro lado.
O aplicativo é grátis, pesa 1,04 MB e não procurei saber se tem para iOS, o link na Play Store está aqui.
Como estou fazendo essa postagem do aplicativo do Blogger no celular, então a postagem terá esse formato diferente, sem mais imagens do aplicativo nem assinatura. Sinto muito.