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Diário de Bordo #2

Durante essa semana fizemos duas parcerias muito legais, uma com o site Rock Blogs que divulga diversos blogs incríveis sobre temas variados. Os blogs passam por um processo de seleção, por isso não se preocupe que não vai encontrar nada desativado ou abandonado por lá e todos tem os mais variados temas. Estante Paralela está na categoria "Girls", mas não sintam-se ofendidos, leitores homens! Você pode conferir nosso link lá dentro aqui.
Outra parceria foi com a Editora Andross. A Editora Andross publica livros de contos, poesias e mini-contos de diversos autores em um mesmo volume. O processo seletivo é simples e custo é nulo, o autor selecionado tem apenas que vender 10 a 20 volumes (dependendo do tipo de publicação) do livro. Muito legal, não é? Você pode encontrar mais informações sobre eles aqui.
Também finalizei a leitura de Contos de Fadas, que citei na última edição do Diário de Bordo, e logo pretendo fazer uma resenha aqui, provavelmente mais próximo do Dia das Crianças.
Ainda tenho aqui uma dica de jogo (desculpe se eu também sofro desse mal!). Na realidade, eu jogo muitos jogos no celular, mas não sou viciada em nenhum, jogo em uma fila, na volta da escola, coisas assim, e também não tenho nenhuma neura com recordes ou coisas do tipo. Hoje vou indicar o jogo da Ludia Inc. (me corrijam se estiver errada) baseado no filme Como Treinar Seu Dragão 2. Todo mundo aqui sabe que eu pago um pau pra HTTYD (aliás, estou enrolando pra não terminar esse volume, por que o próximo não lança logo?) e com esse jogo não seria diferente. Nele você tem que construir sua própria Berk e ele segue na mesma linha de outros joguinhos, como Springfield ou aquele de Family Guy que não sei o nome. Mas esse tem dragões, e tudo fica mais legal com dragões! E também tem a história do segundo filme, sendo que você tem que jogar como se fosse o Soluço. O nome é Dragons - Rise Of Berk e você pode encontrá-lo como aplicativo para seu Android ou iOS ou então como aplicativo para o facebook. Tem a opção e jogar offline ou então se conectar com seu facebook e salvar seu jogo online. Estou no nível 15 (aham, oh yeah, aham, oh yeah!) e se alguém aí quiser me passar ou me ensinar a ganhar runas, não vou reclamar...
Bem, por hoje é só, até a próxima postagem. (Já está programada, então arrisco que seja pra sábado)

Jena_Swan

Cat, Meu Amigo PsicopataNão é segredo pra ninguém que sou a-pai-xo-na-da por fanfics, mas tem algumas que são tão perfeitas que eu me pergunto: Como isso ainda não foi cadastrado na BN?
Uma dessas é Cat, Meu Amigo Psicopata, escrita pela genial Jena_Swan. Ela é a primeira de uma trilogia sobre um grupo de psicopatas que atua na pequena cidade de Flowers Street, mas não é ai que nossa historia começa.
Ela começa quando Logan, um estudante de psicologia, é chamado para fazer um trabalho com Will Miller, um estudante de psiquiatria. Eu disse chamado? Quis dizer comprado. Pois como o próprio Logan sempre diz: "Ah, a carne é fraca..."
A questão é que era um projeto perigoso (sem spoilers), com outras pessoas sem cérebro (ou pelo menos, não pareciam usar), e que acabou saindo do controle de uma maneira que ninguém esperava (nem mesmo a autora, acredito). Jena conseguiu transformar uma premissa simples em 5 histórias maravilhosas. Segue a sinopse de Cat, Meu Amigo Psicopata.

Diário de Bordo #1

Olá, internautas!
Bem, estava cansada das milhares e "rapidinhas" que fazia por aqui e decidi dar um nome para essas visitas não-programadas. O Diário de Bordo não tem data marcada, é só um jeito de manter vocês atualizados sobre minhas leituras, comprinhas e coisas do tipo sem uma postagem especifica para cada tema ou enquanto as resenhas ainda não estão prontas. Também é um espaço para falar de parcerias e novidades relacionadas ao mundo da literatura.
Bem, eu acabo de voltar de uma viagem à casa de alguns parentes e lá finalizei a leitura de Como Roubar a Espada de Um Dragão e Como Pegar a Joia de Um Dragão, volumes 9 e 10 de Como Treinar Seu Dragão. Já estou no capítulo 3 de Como Trair O Herói de Um Dragão, o penúltimo volume e último publicado até agora. Ainda em matéria de leituras faltam apenas 5 contos para terminar o livro Contos de Fadas, uma coletânea com os contos mais famosos em sua versão original, publicada pela editora Zahar.
Também estou lendo dois livros de parceiros simultaneamente, são eles: Da Boca Pra Dentro, de Yohana Sanfer e A Ilha de Kansnubra, de Andrews Ulisses. Ambos estão muito bons e estou admirada com a forma com que me encantaram até o momento, mesmo sendo bem diferentes entre si. De parcerias novas firmei recentemente com o autor Fábio Shiva um acordo de parceria e em breve devo estar recebendo seu livro O Sincronicídio. Também fui convidada a ser resenhista do blog Comunidade Resenhas Literárias, que conta com uma equipe rica em autores e blogueiros.
Fugindo um pouco pro assunto cinema, consegui vários posters para a minha coleção. Para quem não sabe, tenho um #Projeto2014 de forrar meu quarto com posters de meus filmes favoritos. Até o momento já colei de A Menina Que Roubava Livros, Percy Jackson & O Mar de Monstros e Divergente. Amanhã mesmo vou buscar de Como Treinar Seu Dragão 2 e A Culpa É das Estrelas. Como tenho muitos outros que não vou usar, alguns até repetidos, acho que em breve teremos sorteios ;)
Bem, é isso por hoje, nos vemos terça-feira! (Se eu não me engano)

Reader Writer

Olá, pigmeus!
Quem me conhece sabe que não é segredo para ninguém que sou apaixonada por fics (fictions). Gosto de fics de mistério, de ação, de comédia, de suspense, de drama, de terror, mas principalmente, de romance. E é para indicar uma autora incrível que eu venho aqui hoje.
A Reader Writer prefere não se revelar, mas de uma coisa temos certeza: escritora incrível. Todas suas histórias requerem uma permissão para serem lidas, que você pode pedir mandando uma mensagem pelo Nyah!, também pode checar todas as suas atualizações no blog. Conheci a autora por meio de uma fic que ela postou no Nyah! Fanfiction, Código do Amor
Código Do AmorO que mais me encantou na autora foi não somente a escrita que é impecável como também o realismo de sua história. Cada pequeno detalhe é importante e todas as pontas estão bem presas quando o enredo chega ao fim, nada fica por falar e nenhum personagem surge apenas por surgir. Tudo é devidamente explicado e utilizado e o melhor: Mesmo assim continua ficcional o suficiente para se sonhar com isso.
A fic conta a história de Paula e Caio, dois advogados que se conheceram na faculdade de direito e desde então se odeiam. Por uma infeliz coincidência do destino ambos vão trabalhar no mesmo escritório de advogacia e têm que conviver com suas implicâncias. Também é importante citar que ambos sofrem de amnésia pós-bebedeira e é durante uma bebedeira dos dois que a história muda drasticamente seu rumo. Desde o início os personagens são bem construídos e a autora posiciona diversos links no decorrer da narrativa que tornam a leitura mais dinâmica e realista, como fotos para as roupas que eles usavam ou músicas que estavam tocando e até mesmo o lugar em que estavam. O bom de serem hiperlinks é que você pode clicar apenas se quiser, ou então, continuar a leitura normalmente e deixar tudo por conta da sua imaginação.
Quando perguntei à ela, há algum tempo, se pretendia publicar as histórias respondeu que de forma alguma e que prefere dessa forma, bem mais leve e interativa. Doeu saber que nunca vou ter um livro de Código do Amor, mas a gente segue a vida. Não esqueçam de ver a página no facebook dela, muitas informações por lá.

3 Trilhas de Séries

Olá, pessoas! Eu nunca fui alguém que gostasse de séries, de verdade. Eu sempre odiei, era muita enrolação, muitos episódios, muitas seasons, minha preguiça me impedia de terminar e eu acabava nem começando a maioria. Sempre fui adepta de seriados de comédia, via um episódio aqui, outro ali, sabe, esse tipo de série que você coloca na Warner quando não tem nada de bom na TV? Então.
Mas recentemente (sábado) comecei a dar uma chance para séries, ou seja, assisti uma e comecei outras duas. Quem sabe agora vai?
Mas nesse post não é isso que vim falar, vou mostrar aqui 3 músicas temas de séries e seriados e passar a sinopse de cada uma. Essas são séries que eu vi ao menos um episódio, então vou dar minha opinião sobre cada, tudo bem? Vamos lá!


I Don't Wanna Be - One Tree Hill

Comecei essa série hoje mesmo, mas já estou viciada. Lançada em 2003 a série conta com 9 temporadas de episódios com uma média de 42 minutos e foi finalizada em 2012. Conta a história de Lucas e Nathan Scott, irmãos por parte de pai. Ambos jogam muito bem basquete, mas enquanto Nathan sempre foi o queridinho do pai, Lucas era o bastardo que morava com a mãe, ex-namorada do pai dos dois. A trama inicia de verdade quando Lucas entra no time do colégio, ameaçando tirar o lugar de capitão de Nathan e então tudo começa a andar. Claro que durante 9 temporadas dá tempo de muita coisa, crescer, se formar, começar a vida adulta, mas o elenco principal continua o mesmo, e isso é o que mais me fez querer ver. Uma amiga que é viciada em séries chegou a dizer que essa era a favorita dela e outra coisa mágica é a trilha sonora que conta com muitas músicas boas como Are You Gonna Be My Girl?, logo no primeiro episódio, Hallellujah, How To Save A Life, When The Stars Go Blue e muitas outras. Mas a que marcou mesmo é I Don't Wanna Be, do Gavin DeGraw.


Young Folks - Gossip Girl

Hey there Upper East SidersGossip Girl here, your one and only source into the scandalous lives of Manhattan's Elite. Quem não conhece esse assovio? Simplesmente impossível, depois de 6 temporadas maravilhosas, não reconhecer esse início de música em qualquer lugar. Essa é a única série completa (não cancelada) que assisti que tenha mais de uma temporada, e é minha queridinha. Gossip Girl conta a história da, como citada acima, "vida escandalosa da Elite de Manhattan". Mas acreditem: é muito mais emocionante do que parece. O primeiro episódio começa com Serena voltando para o Upper East Side e ressuscitando todas as perguntas sem respostas que deixou para trás, o melhor é que você entra na história de cabeça, todas as intrigas, fofocas, traições, tudo pode parecer muito fútil, mas acaba se tornando muito emocionante. A trilha não deixa a desejar, com muitas bandas famosíssimas e hits internacionais como Lady Gaga, OneRepublic (as mais depressivas e heartbreaker possíveis), Jay Z, Amy Winehouse, Nicole Scherzinger, Ne-yo, Paramore, Black Eyed Peas, Florence + The Machine, Britney Spears, Rihanna, Kings Of Leon, The Kills, The XX (não, não é Angels e sim, foi antes da banda virar modinha), The National, Billy Idol (com Dancing With Myself, lógico), The Pierces (vamos falar delas na próxima série), Ozzy Ousbourne (Com Mama, I'm Coming Home *-*), Edward Sharpe and The Magnetic Zeros e sua consagrada Home, The Black Keys, Will.I.Am., Scarlett Johansson, Snow Patrol, Gym Class Heroes, Flo Rida e mais uma coleção de nomes que você sem dúvidas adora.
Se não quiser assistir pela série, só pelas músicas já vale a pena.



Vou começar dizendo que só vi parte da primeira temporada e que não é uma série que eu pretenda continuar, então, fãs enlouquecidas, não adianta vir comentar comigo porque não sei nada! Pra mim, na verdade, o livro é melhor, apesar de todas as críticas negativas. A série é muito mais viajada, e apesar de que para quem assisti tudo faz sentido, visto de fora é muita informação jogada e pouco conteúdo de verdade, daquelas tramas duradouras. Também posso estar falando assim por ser uma defensora eterna de Gossip Girl e existir uma rixa entre as duas séries. Nunca se sabe. Mas as músicas da série é uma coisa que não posso questionar o bom gosto: Colbie Caillat, P!nk, McFly, Ingrid Michaelson, e até Far Far da Yael Naim, que é, sem dúvidas, uma das vozes mais lindas que já tive o prazer de ouvir.

Eu ia fazer aqui um top 5 e citar também a cancelada série 10 Things I Hate About You e a que começou maravilhosa e foi caindo com o tempo Once Upon A Time, mas quando procurei a trilha da primeira só encontrei sobre o filme e da segunda nenhuma música realmente marcou a série para mim, então achei melhor deixar somente três.
Outras séries que também acompanho são Young & Hungry e Bates Motel, caso alguém queira me recomendar alguma, sinta-se a vontade. Aliás, vocês podem me adicionar no TVShowTime, só clicar aqui, é uma rede social para quem gosta de séries e quer ter sempre controle sobre o que está vendo e qual é a opinião das outras pessoas sobre os episódios que você ainda vai ver ou que já viu, muito útil!
Algo importante a citar é que as séries citadas não estão por nenhuma ordem específica, eu apenas lembrei e coloquei, simples.
Até breve!

Eca... Poesia?

Olá, pessoas!
Em pleno século XXI ainda têm gente que gosta de poesia? Têm sim! E são muitos! Agora, você que não gosta, quer aprender a gostar?
Poesia, quando mencionado no meio de pessoas que gostam de literatura, tem o mesmo (e as vezes pior) tratamento que um auto-ajuda. Afinal, porque eu vou ler algo como Vinícius de Moraes se podia muito bem estar lendo um super romance distópico? Bem, não posso discordar que toda aquela magia de uma boa ficção soa muito mais atraente que um cara velho e solitário com uma caneta de pena na mão. Eu sou suspeita para falar, mas amo poesia. Quando ainda tínhamos a página de "Quem Escreve", antes de todo bug que deu com o blog, algumas pessoas vieram elogiar meu bom gosto por ter entre minhas autoras preferidas a poetisa portuguesa Florbela Espanca. Poderia fazer uma postagem inteira sobre ela, já que todos os trabalhos de artes que tinha oportunidade citava a coitada, mas tudo que eu fosse falar aqui vocês podem encontrar na Wikipédia ou em sites dedicados totalmente à ela, então prefiro me conter.
É pensando nos homens que eu perdoo aos tigres as garras que dilaceram. Florbela Espanca 
O mais incrível, na minha opinião, é quando a poesia se torna tão absurdamente fantasiosa que você cria toda uma história ao seu redor. As rimas tornam tudo mais melodioso e as estrofes organizam de forma que a leitura de uma poesia se torne algo rápido, mas ao mesmo tempo duradouro, como se ela ficasse dançando dentro de sua mente por muito mais tempo do que o que você passa com os olhos grudados nas palavras.
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto;
alimentam-se um instante em cada
par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti... Mario Quintana
Poemas são muito singelos e representam o mais profundo de seu autor, quando se escreve poesia você exprime para fora de si o que sente de mais forte, despeja em palavras sua vida e o que te atormenta. Acho que a maioria das pessoas não gosta de poesia por isso: Poesia impressiona, ela dói, fere, machuca. Não existem sinônimos o suficiente para expressar o que acontece quando você se identifica com um poema, sabe por quê? Porque a poesia é humana. Ela não é fantasiosa, e mesmo quando o é, é de maneira real, de maneira dolorosa. Ela mostra o que é vivido, não o que gostaria de se viver. A poesia é como uma girafa, com a cabeça nas nuvens e os pés no chão, e ao mesmo tempo que dá esperança, prende uma corda e puxa para terra.
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente. Fernando Pessoa
Ela se contradiz, ela se corrige, ela briga. Verso entre verso, numa harmonia generalizada, numa sinfonia sem maestro, mas que funciona mesmo assim. Porque apesar de tudo, a poesia é humana. E não importa o quão ruim o ser humano possa parecer de vez em quando, ele ainda é harmonioso, ele é desorganizado, mas funciona desse jeito. Ele é perfeitamente confuso, mas está aqui, vivo. Firme e forte. Inventando, reinventando, descobrindo, matando e morrendo.
As pessoas não gostam de poesia, não porque acham chata ou careta, mas porque estão cansadas da realidade e casadas com a ficção. Mas vocês, que estão nessa situação, saibam que a poesia sempre será o melhor dos amantes.

Puro Êxtase 2


"Não é só sexo, não é só romance, não faz apologia ao fim do casamento, nem ao sexo sem compromisso. Fala da liberdade de ser quem você é, sem se preocupar com o que os outros vão pensar. Diga não ao preconceito e viva intensamente.
Ame a si mesmo antes dos outros. Como é que vamos amar outra pessoa se não amamos a nós mesmos? Valorize quem você é e o que pensa, e tudo aquilo que conquistou com seus próprio esforço, acreditando sempre que poderá atingir qualquer objetivo, não importa se outras pessoas digam que você não é capaz: ACREDITE! Conheça a si mesmo profundamente: seus defeitos, suas qualidades, suas limitações e seus ideais.
Não tenha medo de mudanças, a vida é movimento e quem fica parado não evolui. Aprenda que você precisa dar ao Universo o que deseja receber. Ame sem medo! Sua família, seus amigos, seus colegas, seu companheiro, seus filhos. Distribua amor e faça a diferença! A vida é como um bolo e só é completa quando não falta nenhuma fatia de amor. Você tem direito a viver todos os amores, então, ame-se e ame à vontade!
Seja companheiro e não um peso para a outra pessoa. Não tenha medo nem vergonha de seus anseios mais íntimos. Quem te ama de verdade, te aceita do jeito que você é. Abra a mente e seja transparente, honesto, franco e verdadeiro. Pessoas assim podem assustar as outras, que estão acostumadas a lidar com gente dissimulada o tempo todo, mas pessoas verdadeiras tem a consciência tranquila quando deitam no travesseiro.
E, por fim, saiba que ter um companheiro para a vida toda exige paixão, química e afinidades, mas também é uma escolha que você faz com a cabeça. Veja se pode tolerar seus defeitos, conviver com seus gostos e se ele te oferece o que mesmo que você a ele, perceba se o outro é tudo aquilo que você sempre quis em um parceiro.
O mundo precisa de amor, de todos eles... Respeito é bom e todo mundo gosta, portanto, seja feliz e deixe que os outros também sejam. Se cada um cuidasse de sua vida tão bem quanto cuida da vida dos outros, não haveriam pessoas frustradas nesse mundo. Vamos focar no que importa, o resto é preconceito, desrespeito e alienação.
Eu espero que cada um encontre sua própria felicidade."
Essa é a mensagem que veio em companhia da notícia: O segundo volume da trilogia erótica de Josy Stoque já está na pré-venda na Amazon, aproveite!

Como Brincar Direito



Eu não estava nascida em '95, mas mesmo assim sinto como se fosse ontem a primeira vez que assisti Toy Story.
O filme, produzido pela Pixar conta com dois primeiros lugares: O primeiro filme a ser feito pelo estúdio de animação e o primeiro filme a ser totalmente produzido com computação gráfica da história! Foi a maior bilheteria em seu ano de lançamento e conta com filme 2, 3 e um extra de Halloween! Ufa, esqueci de alguma coisa?
Ah, sim! É incrível!
O filme deixou muita gente encantada, inclusive eu e mais da metade das pessoas da minha idade. Vocês já devem ter notado com a postagem do Como Treinar Seu Dragão que na verdade eu não sei resenhar filmes e acabo, quando gosto dele, fazendo uma postagem que acho que fica mais divertido que uma resenha padrão. Por isso, nesse post vou ensinar a vocês a brincar direito com seus brinquedos, para não magoá-los e se divertir, claro.



Mantenha-os com seus acessórios

Brinquedos são muito ciumentos com seus acessórios, afinal, o que é um cowboy sem seu chapéu? Por isso, é sempre importante manter todos os acessórios perto de seu respectivo brinquedo. Todos que assistiram a Toy Story 3 sabem muito bem o que acontece com a Sra. Cabeça de Batata quando perde sua bolsa. A coisa fica feia, de verdade.


Sem experiências

Brinquedos, na realidade, são como pessoas. Você gostaria que alguém tentasse descobrir como você ficaria com a pata do seu cachorro no lugar de seu braço? Ou que tal o pé da sua tia-avó? Os seus brinquedos vieram daquele jeito da caixa e gostariam de ficar daquele jeito, muito obrigado. Isso vale também para arrancar partes, substituí-las, queimá-las, derretê-las, molhá-las, riscá-las ou qualquer outra coisa que possa danificar e zangar seu brinquedo.


Deixe-os juntos

Como eu disse anteriormente, brinquedos são como pessoas, e pessoas gostam de companhia, ou seja, brinquedos também. Sempre deixe-os perto uns dos outros, mas não apertados, tudo bem? Apenas de forma que possam ficar juntos de seus amigos brinquedos. Se você não está sempre com eles, então pelo menos deixe com que se divirtam quando você não está perto. Nada de colocar em prateleiras altas e deixar como decoração, okay?


Não os esqueça

Talvez uma das mais importantes lições e uma das mais difíceis de ser seguidas. Como citei num recente post a maturidade chega e é difícil de evitar as consequências que vêm com ela, se não impossível. É provável que você esteja pensando: Que postagem inútil, eu nem brinco mais! E se esse é o seu caso, você provavelmente já esqueceu de boa parte da felicidade que seus brinquedos traziam para você, mas não se apavore nem se sinta culpado! Isso é mais que normal, infelizmente. E como isso é o que aconteceu comigo e provavelmente com você, é hora da última dica e a que você deveria muito seguir.


Doe

Brinquedos foram feitos para se brincar, mas a vida é um pouco cruel conosco e isso acaba perdendo a graça. Não é por maldade nem por descaso, mas simplesmente não vemos mais a magia que víamos quando éramos crianças em inventar uma história e lidar com tantos personagens ao mesmo tempo. Mas a coisa boa disso é que crianças, como conseguem se divertir sozinhas e inventar tantas coisas sozinhas também não tem critérios sobre que tipo de companheiro vai estar com ela nessa aventura. Uma dica que dou, do fundo do meu coração, é que nesse ano ao invés de colocar suas Barbies para enfeitar a estante e os carrinhos do seu irmão no fundo de uma caixa na despensa, faça com que eles deixem outra criança tão alegre quanto deixaram você um dia. 

Há várias maneiras de doar esses brinquedos, você pode procurar o Exército da Salvação, o Grupo Oficina do Bem, o Eu Quero Doar e tantas outras ONGs e projetos nacionais, regionais ou até mesmo iniciativas da sua cidade. Você mesmo pode organizar um mutirão de arrecadação e levar para uma creche ou quem sabe bater na porta daquele seu vizinho que tem um filho e brincar um pouco? As possibilidades são infinitas de fazer uma criança sorrir e eu falo por experiência própria que, apesar de ser difícil se desfazer de companheiros tão queridos, vale a pena por saber que outra pessoa vai viver o mesmo que você na companhia deles.
Esse post na verdade foi uma desculpa para algo que eu organizei na Páscoa e pretendo fazer de novo nesse Dia das Crianças: Uma arrecadação. É bem fácil e sempre existem pessoas dispostas a te ajudar com isso, os sorrisos que se recebe em troca são melhores que qualquer teia de aranha que você poderia ganhar guardando brinquedos sem brincar com eles. Você nem precisa ir se quiser, mas doações sempre são bem-vindas!
E eu tenho que confessar, escrever essa postagem quebrou meu coração em mil pedaços. Vendo cada gif, principalmente do terceiro filme, eu não sei como sobrevivi a isso. Para quem não viu os filmes, mil desculpas pelos spoilers em forma de imagens, mas vamos assistir porque o último é de 2010, quatro anos depois já tá na hora de ver, não?
Bem, pensem no que eu disse sobre doações, é sempre muito bom fazer outra pessoa sorrir, isso trás felicidade pra você também. E agora, um gif heartbreaker pra fechar chorando!

Regredindo ou Redescobrindo?

Oi gente!
Estava organizando (ou tentando) meu baú, que está lotado de livros infantis daqueles de coleções com animais de fazenda ou hipopótamos que salvam o mundo e acabei encontrando vários livros, que apesar de infantis, anda me prendem. Isso me fez refletir sobre que tipo de livro eu gosto.
As vezes acreditamos ter nosso gosto (seja literário, cinematográfico, gastronômico, com amigos, passatempos...) definido, mas nos deparamos com algo que nunca entraria em nossa lista de favoritos e acaba nos surpreendendo. Minha mãe está me falando cada vez mais que estou regredindo depois que comprei a coleção de Como Treinar Seu Dragão e comecei a passar cada vez mais tempo vendo animações e eu fico pensando se isso sempre aconteceu ou o que causou uma mudança tão repentina nas minhas preferencias por diversão.
Notei que meus livros favoritos quando era menor tem algo em comum: Uma moral. Tudo bem, praticamente todo livro infantil tem uma moral, mas os meus preferidos eram aqueles que eu me identificava e que eu acredita conseguir aplicar e moral em minha vida.
Muito mais que uma moral esses livros me traziam familiaridade, ou se não, me mostravam como eu gostaria de ser. Apesar de ainda ser muito nova para ter esse tipo de crise existencial sobre a infância (por Deus, eu só tenho 14 anos!), acredito que amadureci muito quanto as minhas leituras daquele tempo para cá, como se era esperado.
E quando me pego ouvindo novamente um "Luísa, você lia coisas tão adultas, você tá regredindo!" acabo imaginando que sei o motivo pelo qual meu gosto parece estar voltando aos livros curtos, simples e com uma moral explicita. É simples. Agora, eu compreendo muito melhor o que eles querem passar para mim e melhor ainda: Posso confirmar quais dão bons conselhos.
Talvez eu também esteja me apaixonando por estar passando por uma nova etapa em minha vida, e novas etapas significam um novo começo e todo novo começo tem seus problemas. Também posso dizer que tudo que assisto (como filmes infantis, por exemplo) ou leio (livros coloridos e com figuras) são âncoras para mim, que me fazem sempre lembrar de quem eu fui, quem sou e quem quero ser. Não me deixam perder o foco.
Acredito que todos nós temos essas âncoras, ou pelo menos, deveríamos tê-las. Algo ao que se agarrar quando acredita estar se perdendo enquanto está passando por uma fase turbulenta.
A leitura e os hobbies que temos são maneiras saudáveis de fugirmos de nossos problemas e nos distrairmos e nos divertirmos, então porque não relacionar o livro que estamos lendo com o que estamos passando no momento? Ler um livro que li há tanto tempo me faz pensar o quanto era incrível acreditar no que estava ali escrito, fazer daquilo minha Bíblia e dizer a todos o quanto Clara Lúcia é parecida comigo! 
Amadurecer é difícil e muitas vezes tedioso e voltar a infância acaba se tornando cada vez mais difícil utilizando apenas de nossa memória, por isso, aconselho, se tiver a chance de ler um livro amarelado com rabiscos nas bordas que foi seu companheiro por diversas semanas antes que pudesse chegar ao felizes para sempre. Aquele seu amigo que você saia escondido da cama para ler mais um parágrafo antes de dormir, mesmo sabendo que sua mãe tinha dito "eu leio mais amanhã!". Sabe aquele seu colega que você insistia para a mãe deixar debaixo do seu travesseiro, apenas na esperança de que, se seu personagem favorito tomasse vida dura a noite, você soubesse. Aquele cujo qual você sonhou tantas noites seguidas que logo nem sabia distinguir o sonho da história real. Sabe ele? Se puder lê-lo, então, leia. Porque o que ele te fez sentir daquela vez, vai fazer sentir de novo. Talvez melhor, mais intenso, mas sem dúvida nenhuma: Com muito mais clareza.

A Teoria das Trilogias


Recentemente finalizei a leituras de A Escolha, último volume da trilogia A Seleção, da Kiera Cass, e confesso que me decepcionei imensamente. Refletindo sobre outras trilogias que já li notei que infelizmente são poucas as que não me decepcionaram, principalmente as distopicas.
Por esse motivo fiquei pensando quais serão os fatores que causam isso com trilogias que tinham tudo para ser ótimas. Há algum tempo, antes de lançar o primeiro filme de Jogos Vorazes li os três livros. Ou ao menos tentei. O primeiro livro foi incrível, me surpreendeu por ser talvez a primeira distopia que li e o conteúdo acabou sendo totalmente inovador, mas ao ler o segundo já senti que a história estava mais previsível e repetitiva, e no terceiro livro até a personagem me irritava. A mesma coisa aconteceu com A Seleção e Divergente.
Então decidi pensar, o que faz com que trilogias distópicas acabem perdendo a graça no decorrer dos livros?

Queria, antes de tudo, deixar bem claro que não importa se estou dizendo que uma trilogia é melhor que a outra ou comparando seus pontos positivos e negativos, tanto porque esse é um blog de resenhas e opiniões devem ser respeitadas, mas também porque cada um gosta de um tipo diferente de livro e esses livros encantam tantas pessoas que são considerados alguns dos maiores sucessos da literatura juvenil, certo? Vou sim apontar defeitos e comparar, mas essa é um opinião totalmente minha e sintam-se livres para comentarem o que quiserem.
Temos aqui um padrão que vem de todos os livros que seguem "A Jornada do Herói". No começo, a personagem não quer aquilo (mesmo que boa parte dos outros personagens queira), e quando consegue, acaba se tornando a melhor. Uau, que surpresa!
A parte da negação, a parte do desempenho impressionante, e aí vem a revolução e as traições. É tudo tão agitado que chega a ser monótomo, pela repetição em todas as histórias. E o pior é que a escrita da autora (já que as três trilogias aqui citadas são escritas por autoras) muda no decorrer dos livros e as fichas dos personagens são desrespeitadas.
No primeiro tudo segue um ritmo perfeito, mas parece que no segundo volume a autora coloca muitas questões e não sobra tempo para resolver todas no terceiro, Convergente, e isso apressa tudo. O pior é quando tem muita coisa para acontecer e a autora enrola com bobagens desnecessárias, como é o caso de A Esperança.

Já em A Escolha a mesma situação de Convergente aconteceu: Muitas questões, pouco tempo para resolver, e isso apressou tudo. E a Kiera ainda inventou de matar alguns personagens e não deu sequer tempo para os personagens terem um luto, em um determinado momento, alguém volta do enterro de uma pessoa muito querida e vai direto para uma festa. Muitas revelações sem ligação e apressadas demais.
É isso que sinto ao ler trilogias, o primeiro volume é totalmente incrível, o segundo um pouco previsível, e o terceiro apressado e decepcionante.
Tudo bem que levei em conta apenas essas três, mas lembrem-se que estou citando trilogias distópicas apenas, já que outras como As Crônicas dos Kane ou Mariah Mundi são muito boas.
Mas não deixei isso me desanimar e já pretendo terminar Liberta-me (segundo volume de Estilhaça-me, que não é uma trilogia) e também quero ler outras distopias que não sei ao certo que tipo de coleção são, como Legend, Feios, Delírio. É legal comentar também que recentemente terminei a duologia Starters e Enders e foi, sem dúvidas, uma distopia que vale a pena ler, ao contrário das três dessa postagem. 
Concordam? Discordam? Já tinham pensado nisso? Notado esse declínio no decorrer da história? Comentem (se eu já tiver conseguido arrumar a área de comentários ><).

Rapidinha!

Oi oi gente!
Inspirada pelas férias fiz algumas comprinhas como os três volumes de Mariah Mundi e Contos de Fadas da editora Zahar na edição Bolso de Luxo. Isso para não comentar da coleção completa de Como Treinar Seu Dragão e A Ilha de Kansnubra, recebimentos do mês passado e fos livros Separados e Dias de Sangue e Estrelas que estão na minha fila de leituras há tempos. Sei que a área de comentários do blog está bloqueada e logo irei ajustar isso, mas senti necessidade de fazer esse upload já que ainda estou sem meu computador e fiquei um tempo sem internet, já que trocamos o provedor.
Então, era isso. Até a próxima!